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Portugal volta a fazer história no Match Ibérico de Pitch & Putt

Portugal volta a fazer história no Match Ibérico de Pitch & Putt

A seleção nacional voltou hoje a fazer história no 13.º Match Ibérico de Pitch & Putt: pela primeira vez no historial do evento, venceu duas vezes seguidas. E se o ano passado alcançara um triunfo inédito na condição de visitante, em Badajoz, este fim-de-semana, na Quinta das Lágrimas, em Coimbra, ganhou por números folgados.

Depois de ter vencido as duas sessões de pares de sábado (3 jogos de fourball, de manhã, e outros 3 de foursomes, de tarde), o sexteto de Portugal partiu para os seis singles de domingo a comandar por 5-1, precisando de conquistar apenas mais um ponto para manter a posse do troféu. Isto porque em caso de empate o troféu fica com a equipa vencedora da edição prévia.

Confiante e motivada pelo primeiro dia de competição, a formação das quinas viria a ganhar também a terceira e última sessão, por 4-2. O resultado final cifrou-se assim em 9-3, no cômputo das 12 partidas realizadas.

Um êxito tanto mais notável quanto nas 12 edições anteriores do Match Ibérico Portugal só tinha vencido em três ocasiões – em 2014, 2016 e 2023.

A seleção nacional foi composta pelo seu capitão Arnaldo Paredes (Quinta das Lágrimas), Hugo Espirito Santo (Quinta das Lágrimas), Aline Marques (Cantanhede), Antonio Tendeiro (Quinta Lágrimas), Pedro Ferreira (Quinta das Lágrimas) e Tomás Ribeiro (Paredes).

“Foi um ano em que conseguimos juntar os seis melhores jogadores do ranking nacional de pitch & putt, todos com um espírito muito focado em querer repetir a façanha do ano passado”, congratulou-se Arnaldo Paredes.

O capitão-jogador da seleção nacional referiu ainda a importância do factor-casa: “Tínhamos quatro jogadores da Quinta das Lágrimas, conhecíamos muito bem o campo – e é evidente que tirámos grande vantagem disso. Já a equipa espanhola viu-se muito aflita para manter as bolas nos greens e no devido apuramento das distâncias. Mas houve muito bom golfe de pitch & putt de ambas as partes.”

Tal como a seleção portuguesa, a de Espanha contou com os seus seis melhores classificados no respetivo ranking nacional da variante. Foram eles César Fernandez de Caleya, Noel Calzadilla, Rafael Santonja, Cesar Crespo, Bernabé Gonzalez e José Maria Ortiz de Pinedo. O capitão não-jogador foi Juan Mantilla

Gabinete de Imprensa da Federação Portuguesa de Golfe

Miraflores, 2 de Dezembro de 2024

Fotografia © Filipe Guerra / Federação Portuguesa de Golfe

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