GOLFE PORTUGUÊS ESTÁ DE PARABÉNS – Pedro Figueiredo faz história ao juntar-se a Ricardo Melo Gouveia no European Tour
A Federação Portuguesa de Golfe congratula-se pelo apuramento de Pedro Figueiredo para o European Tour. Em 2019, Portugal irá ter dois jogadores a representarem o país no principal circuito profissional europeu. Ricardo Melo Gouveia, recorda-se, integra o mais exigente circuito europeu da modalidade há três temporadas consecutivas. Para Portugal, ter dois atletas ativos nesta competição, representa a oportunidade de marcar presença no mais exclusivo e competitivo campeonato de golfe europeu o que prestigia e engrandece o golfe português.
Para Miguel Franco de Sousa, Presidente da Federação Portuguesa de Golfe, “este é um momento histórico, de enorme relevância para o Golfe português. Termos dois jogadores no mais relevante circuito profissional ao nível europeu é um grande orgulho, mas mais do que isso, é uma oportunidade para mostrar ao mundo que em Portugal estão a afirmar-se talentos de classe mundial capazes de integrarem os mais exigentes circuitos da modalidade ao nível global”.
FILIPE LIMA QUALIFICADO PARA O CHALLENGE TOUR.
Para o Presidente da FPF, “ao acrescentar-se uma linha importante no livro da história do Golfe em Portugal, aproveito a ocasião para endereçar aos dois atletas de nacionalidade portuguesa que integram o European Tour, Ricardo Melo Gouveia e o recém chegado Pedro Figueiredo, os votos do maior sucesso para os desafios que enfrentarão neste âmbito. A Federação Portuguesa de Golfe está convosco de forma empenhada e apoia-vos no desafio exigente que têm pela frente! Uma palavra de apreço e felicitação também para Filipe Lima que, uma vez mais, lutou até ao fim pela entrada no restrito lote que integra o European Tour. Fica evidente o seu talento, que terá a possibilidade de reafirmar no âmbito do Challenge Tour”.
A Federação Portuguesa de Golfe, nesta ocasião importante para a modalidade, sublinha a necessidade de os poderes públicos, em todos os níveis de governo e de administração, encararem o Golfe como um ativo estratégico de desenvolvimento do país. É nestes momentos que se deve construir o futuro e olhar para o Golfe de forma integrada, enquanto desporto, mas enquanto recurso económico de elevado valor acrescentado.
Gabinete de Imprensa da FPG
Lisboa, 3 de novembro de 2018