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Alps Tour – Tomás Silva foi 15.º no Gosser Open na Áustria

Alps Tour – Tomás Silva foi 15.º no Gosser Open na Áustria

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Tomás Silva acabou por cotar-se como o melhor português no Gosser Open (€40.000 de prize-money), prova que assinalou o regresso do Alps Tour após uma paragem de quase seis meses pela pandemia da covid-19, disputado entre quinta-feira e este sábado no Golf Club Erzherzog Johann, em Maria Lankowitz (Graz), na Áustria.

Numa prova que contou com 144 jogadores à partida, e que decorreu de forma atribulada pelas interrupções e adiamentos provocados pelas ameaças de trovoada, o campeão nacional de 2018 e 2019 de profissionais, com voltas de 67-68-69, somou 204 (-12) pancadas nas três voltas regulamentares para terminar no 15.º lugar, empatado com o austríaco Uli Weinhandl.
Notável a forma como Tomás Silva, esta manhã, concluiu os segundos 9 buracos da segunda volta com 31 (-5), graças a 6 birdies contra 1 bogey. Uma excelente recuperação face aos primeiros 9 buracos, jogados na sexta-feira ao fim da tarde e até ao anoitecer, que perfez em 37 (+1).

Com esta classificação, que se junta ao 2.º lugar no Ein Bay Open e ao 20.º no Red Sea Little Venice Open, ambos realizados em Fevereiro no Egipto, Tomás mantém o 4.º lugar na Ordem de Mérito do circuito, com €5,088.38 acumulados em prémios.

Dos restantes três portugueses em prova, Tomás Bessa (66-72-71) e Miguel Gaspar (69-69-71) partilharam o 36.º posto, com 209 (-7).

Já Vítor Lopes, com duas primeiras voltas de 71-70, para um total de 141 (-3), falhou o cut (para os 50 primeiros aos 36 buracos) por duas pancadas, ficando nos 61.ºs.

O Gosser Open foi ganho pelo austríaco Lukas Nemecz com 199 (65-68-66), -17. O 2.º lugar foi repartido por quatro jogadores com 200 (-16): o espanhol Jordi Garcia Del Moral (60-70-70), os franceses Thomas Elissalde (67-65-68) e Sebastien Gandon (66-70-64), e o austríaco Alexander Kopp (66-66-68).

Declarações de Tomás Silva:

“Estou feliz por estar de volta à competição fora de Portugal. Foi uma semana positiva no geral. Estive muito sólido do tee ao green ao longo dos dias. O putt teve momentos em que esteve muito bem e momentos em que esteve mal e acabei por deixar algumas pancadas nos greens. Quanto ao segundo dia foi desgastante mentalmente só começar a jogar às 17h44 e hoje, no terceiro dia, jogar 27 buracos e estar no campo de golfe e bater a primeira bola às 6h00 e a última às 15h30, foi fisicamente desafiante. Esteve muito calor e muita humidade também, mas senti que me consegui manter apto em termos físicos e mentais para ultrapassar estes desafios.”.

 

Gabinete de Imprensa da Federação Portuguesa de Golfe

Miraflores, 15 de agosto de 2020

Fotografia © EPA Picture

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