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56.º Open de Portugal @ Morgado Golf Resort – RECORDE NACIONAL DE 7 PORTUGUESES A PASSAREM O CUT

56.º Open de Portugal @ Morgado Golf Resort – RECORDE NACIONAL DE 7 PORTUGUESES A PASSAREM O CUT

FILIPE LIMA, JOÃO CARLOTA E PEDRO FIGUEIREDO BEM METIDOS NA LUTA PELO TÍTULO, EMPATADOS NO 9.º LUGAR. TIAGO CRUZ E VÍTOR LOPES ESTÃO A APENAS 1 PANCADA DO TOP-10. RICARDO SANTOS E TOMÁS SILVA NO 56.º POSTO.

Um recorde de sete portugueses passou hoje (sexta-feira) o cut no 56.º Open de Portugal @ Morgado Golf Resort, que termina no próximo Domingo, em Portimão, com 200 mil euros em prémios monetários.
É um recorde nacional em torneios do Challenge Tour e até mesmo do European Tour, superando por um o anterior máximo (de seis) fixado no Madeira Islands Open BPI de 2013.

Os sete magníficos que entram para a história são: Filipe Lima, João Carlota e Pedro Figueiredo, empatados no 9.º lugar, com 2 pancadas abaixo do Par; Tiago Cruz e Vítor Lopes, empatados em 20.º, com -1; Ricardo Santos e Tomás Silva, empatados em 56.º com +2, exatamente o limite do cut.

Entre 156 participantes, apuraram-se para o fim de semana 69 jogadores, e entre os eliminados constam Tomás Melo Gouveia em 76.º (+4), Pedro Lencart em 89º (+5), Miguel Gaspar em 109.º (+7), Tomás Bessa em 128.º (+9), João Ramos em 137.º (+10) e Tiago Rodrigues em 149.º (+13).

O único torneio português do Challenge Tour continua a ser liderado pelo espanhol de 23 anos, Adri Arnaus, agora com 6 pancadas abaixo do Par, depois de voltas de 67 e 71, dispondo de 1 pancada de vantagem sobre o irlandês Gary Hurley, o suíço Joel Girrbach e o australiano de origem grega Dimitrios Papadatos.

A história do dia foi protagonizada por Filipe Lima, que recuperou do 68.º posto para o 9.º e se ontem estava fora do cut provisório, depois de uma primeira volta em 74 pancadas, 2 acima do Par, encontra-se agora na luta pelo título, a 4 da liderança.

Tudo graças a uma volta de 68 pancadas, 2 acima do Par do Morgado Golf Course, o terceiro melhor resultado do dia, só superado pelas 66 de Papadatos e pelas 65 (-7) do inglês Jack Singh Brar, que galgou 99 posições para a 8.ª (-3).

«Hoje não falhei os putts pequeninos como ontem, mas ainda falhei muitos putts, só meti um de 3 metros ou mais. O meu jogo comprido está muito bom, quase posso dizer que nunca joguei assim e por isso tenho boas expectativas para o fim de semana», disse o campeão nacional.

Foi a quinta vez e a terceira seguida que Filipe Lima passou o cut no Open de Portugal, ficando a apenas um do recorde de seis de Daniel Silva.

Para João Carlota foi a primeira vez que se qualificou para os dois últimos dias de prova no Open de Portugal e também ele protagonizou uma grande recuperação, de 37.º com 73 pancadas, 1 acima do Par, para o 9.º lugar, depois de um segundo cartão de 69 (-3), para o mesmo agregado de Filipe Lima, de 142 (-2).

Há um mês foi o melhor português num torneio do Alps Tour em Óbidos e agora está também ele na luta pelo título, num dia em que até fez 1 eagle no buraco 10 de Par-5.

«Curiosamente ontem até fui muito mais sólido nas pancadas de saída e num dia muito complicado para se jogar, mas hoje tive um resultado mais positivo. O campo está espetacular, sinto-me a jogar bem o que me promete um fim de semana positivo», disse o vice-campeão nacional.

Se Filipe Lima e João Carlota vieram de trás para a frente, Pedro Figueiredo está a recuperar aquela característica dos tempos amadores de uma regularidade impressionante e somou duas voltas de 71 pancadas, com 1 bogey no último buraco de hoje a impedi-lo de estar em 8.º em vez de em 9.º, mas o 18 (um Par-4) jogou-se hoje com uma média de 4,28 pancadas, provocando 50 bogeys para apenas 11 birdies!

«Foram duas voltas muito parecidas, muito consistentes, ontem não fiz bogeys, hoje fiz 2, mas senti que joguei bem, poderia ter sido melhor, mas duas voltas abaixo do Par acaba por não ser mau», disse “Figgy”, que passou o cut pela terceira vez, a segunda consecutiva.

O amador Vítor Lopes, que era 2.º no final do primeiro dia (-3) ia bem lançado no top-10, quando 1 duplo-bogey no buraco 7 do campo, o 16.º da sua volta, fê-lo tombar para o 20.º posto (-1), empatado com Tiago Cruz.

«Fui à água no segundo shot», explicou o duplo-bogey, mas confiante de que «há mais dois dias pela frente, é sempre positivo passar um cut, sobretudo nestes torneios do Challenge Tour. Objetivos, não tenho mas estou a 5 do líder, sei que estou a jogar bem, basta que os putts entrem e acredito que vou ter um bom fim de semana», assegurou o vencedor do Campeonato Internacional Amador de Portugal, que passou pela primeira vez o cut neste torneio.

Tiago Cruz passou o cut no Open de Portugal pela quarta vez, mas não o fazia desde 2009 no Oitavos Dunes. «Há muito tempo que já não passava um cut num torneio desta importância, estou contente por ter conseguido esse objetivo, estou bem classificado e espero este fim de semana jogar algumas pancadas abaixo do Par para subir mais».

Esse será também o desejo de Tomás Silva, que passou o cut pela primeira vez no Open de Portugal – embora já o tenha feito anteriormente no Portugal Masters do European Tour – e de Ricardo Santos, que fê-lo pela terceira vez, a segunda consecutiva.

Estão ambos no 56.º+ e último lugar entre os 69 que passaram o cut, mas, a “apenas” 8 pancadas do líder. Tudo é possível também para eles.

A terceira e penúltima volta do 56.º Open de Portugal @ Morgado Golf Resort inicia-se amanhã às 7h24, já só com saídas do buraco 1, e o último grupo arranca às 12h45.

Contactos: Hugo Ribeiro – 93 422 08 53 / e-mail PGA / e-mail FPG
Site Oficial / European Tour Site / PGA Portugal Site / FPG Site /
Facebook torneio / FPG Facebook / PGA Portugal Facebook / Challenge Tour Facebook
Foto: Filipe Guerra

GABINETE DE IMPRENSA
DO OPEN DE PORTUGAL
@ MORGADO GOLF RESORT

Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico – convertido pelo Lince.

Portimão, 11 de maio de 2018

É um recorde nacional em torneios do Challenge Tour e até mesmo do European Tour, superando por um o anterior máximo (de seis) fixado no Madeira Islands Open BPI de 2013.

Os sete magníficos que entram para a história são: Filipe Lima, João Carlota e Pedro Figueiredo, empatados no 9.º lugar, com 2 pancadas abaixo do Par; Tiago Cruz e Vítor Lopes, empatados em 20.º, com -1; Ricardo Santos e Tomás Silva, empatados em 56.º com +2, exatamente o limite do cut.

Entre 156 participantes, apuraram-se para o fim de semana 69 jogadores, e entre os eliminados constam Tomás Melo Gouveia em 76.º (+4), Pedro Lencart em 89º (+5), Miguel Gaspar em 109.º (+7), Tomás Bessa em 128.º (+9), João Ramos em 137.º (+10) e Tiago Rodrigues em 149.º (+13).

O único torneio português do Challenge Tour continua a ser liderado pelo espanhol de 23 anos, Adri Arnaus, agora com 6 pancadas abaixo do Par, depois de voltas de 67 e 71, dispondo de 1 pancada de vantagem sobre o irlandês Gary Hurley, o suíço Joel Girrbach e o australiano de origem grega Dimitrios Papadatos.

A história do dia foi protagonizada por Filipe Lima, que recuperou do 68.º posto para o 9.º e se ontem estava fora do cut provisório, depois de uma primeira volta em 74 pancadas, 2 acima do Par, encontra-se agora na luta pelo título, a 4 da liderança.

Tudo graças a uma volta de 68 pancadas, 2 acima do Par do Morgado Golf Course, o terceiro melhor resultado do dia, só superado pelas 66 de Papadatos e pelas 65 (-7) do inglês Jack Singh Brar, que galgou 99 posições para a 8.ª (-3).

«Hoje não falhei os putts pequeninos como ontem, mas ainda falhei muitos putts, só meti um de 3 metros ou mais. O meu jogo comprido está muito bom, quase posso dizer que nunca joguei assim e por isso tenho boas expectativas para o fim de semana», disse o campeão nacional.

Foi a quinta vez e a terceira seguida que Filipe Lima passou o cut no Open de Portugal, ficando a apenas um do recorde de seis de Daniel Silva.

Para João Carlota foi a primeira vez que se qualificou para os dois últimos dias de prova no Open de Portugal e também ele protagonizou uma grande recuperação, de 37.º com 73 pancadas, 1 acima do Par, para o 9.º lugar, depois de um segundo cartão de 69 (-3), para o mesmo agregado de Filipe Lima, de 142 (-2).

Há um mês foi o melhor português num torneio do Alps Tour em Óbidos e agora está também ele na luta pelo título, num dia em que até fez 1 eagle no buraco 10 de Par-5.

«Curiosamente ontem até fui muito mais sólido nas pancadas de saída e num dia muito complicado para se jogar, mas hoje tive um resultado mais positivo. O campo está espetacular, sinto-me a jogar bem o que me promete um fim de semana positivo», disse o vice-campeão nacional.

Se Filipe Lima e João Carlota vieram de trás para a frente, Pedro Figueiredo está a recuperar aquela característica dos tempos amadores de uma regularidade impressionante e somou duas voltas de 71 pancadas, com 1 bogey no último buraco de hoje a impedi-lo de estar em 8.º em vez de em 9.º, mas o 18 (um Par-4) jogou-se hoje com uma média de 4,28 pancadas, provocando 50 bogeys para apenas 11 birdies!

«Foram duas voltas muito parecidas, muito consistentes, ontem não fiz bogeys, hoje fiz 2, mas senti que joguei bem, poderia ter sido melhor, mas duas voltas abaixo do Par acaba por não ser mau», disse “Figgy”, que passou o cut pela terceira vez, a segunda consecutiva.

O amador Vítor Lopes, que era 2.º no final do primeiro dia (-3) ia bem lançado no top-10, quando 1 duplo-bogey no buraco 7 do campo, o 16.º da sua volta, fê-lo tombar para o 20.º posto (-1), empatado com Tiago Cruz.

«Fui à água no segundo shot», explicou o duplo-bogey, mas confiante de que «há mais dois dias pela frente, é sempre positivo passar um cut, sobretudo nestes torneios do Challenge Tour. Objetivos, não tenho mas estou a 5 do líder, sei que estou a jogar bem, basta que os putts entrem e acredito que vou ter um bom fim de semana», assegurou o vencedor do Campeonato Internacional Amador de Portugal, que passou pela primeira vez o cut neste torneio.

Tiago Cruz passou o cut no Open de Portugal pela quarta vez, mas não o fazia desde 2009 no Oitavos Dunes. «Há muito tempo que já não passava um cut num torneio desta importância, estou contente por ter conseguido esse objetivo, estou bem classificado e espero este fim de semana jogar algumas pancadas abaixo do Par para subir mais».

Esse será também o desejo de Tomás Silva, que passou o cut pela primeira vez no Open de Portugal – embora já o tenha feito anteriormente no Portugal Masters do European Tour – e de Ricardo Santos, que fê-lo pela terceira vez, a segunda consecutiva.

Estão ambos no 56.º+ e último lugar entre os 69 que passaram o cut, mas, a “apenas” 8 pancadas do líder. Tudo é possível também para eles.

A terceira e penúltima volta do 56.º Open de Portugal @ Morgado Golf Resort inicia-se amanhã às 7h24, já só com saídas do buraco 1, e o último grupo arranca às 12h45.

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Foto: Filipe Guerra

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Portimão, 11 de maio de 2018

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